Coração sentado
De vez em quando, devemos sentar o coração, libertá-lo do bombardeamento de pensamentos que o nosso cérebro lhe manda.
Há pensamentos que são agulhas de cactos que se espetam e não se conseguem tirar sem dor. Há pensamentos como parasitas que se agarram, absorvem a nossa energia e não conseguimos arrancar. Há pensamentos que são como panos negros que assombram os momentos felizes presentes. Há pensamentos invasores que nos desconcentram. Há pensamentos que nos rasgam e nos deixam a sangrar.
De vez em quando, devemos sentar o coração, esvaziá-lo de pensamentos e deixá-lo repousar… e depois, quando ele estiver mais descansado, voltar a colocá-lo no peito…
(texto inspirado neste coração que fiz ontem)
Jacky (04.03.2009)
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